BIO
O
trabalho de Francisco Vidal abrange desde pintura à
instalação, resultando de uma meticulosa e
continuada reflexão sobre as possibilidades discursivas
da expressão plástica e estética na
relação com as sociedades e actualidades Portuguesa
e Angolana. Neste sentido, o seu trabalho está imbuído
de uma conotação histórica e política.
Em
paralelo à sua prática individual, Francisco
Vidal desenvolve desde 2012, juntamente com Rita GT, Antonio
Ole e Nelo Teixeira, o estúdio virtual e-Studio:
colectivo de artistas baseados em Luanda, com um espaço
de Projectos e de galeria, com programa regular de exposições
e de educação artística.
Francisco
Vidal é formado pela Columbia University School of
the Arts em Nova Iorque (EUA), onde adquiriu o Mestrado.
É
actualmente seleccionado para o Pavilhão de Angola
na 56ª Bienal de Veneza, com curadoria de António
Ole e curadoria-adjunta de Antónia Gaeta.
Francisco
Vidal xpõe regularmente desde 2005, destacando-se
as exposições individuais Água e Luz,
Instituto Camões, Luanda, Angola (2014); AIR
African Industrial Revolution no UNAP, Luanda, Angola (2012);
Água, Galeria 111, Lisboa (2007); Ecotone, Galeria
111, Porto (2007); Subbus, Galeria 111, Lisboa (2006). Das
exposições coletivas destaque-se: Mabaxa,
Soso Gallery Contemporary African Art, Luanda, Angola
(2012); Republic, Fundação Calouste Gulbenkian
(2011); MFA ThesisExhibition, Fisher Landau Center for the
Art, Long Island, EUA (2011); Povo, Fundação
EDP (2010); O Dia pela Noite, Lux, Lisboa (2010); e Exchanging
Glances, Instituto Camões em Cabo Verde, Angola e
Moçambique (2007).
Em
2005, foi selecionado para os Prémios EDP
Novos Artistas, tendo ainda em 2013 sido um dos 10 artistas
incluídos na serie de documentários Geração
25 de Abril, de Abílio Leitão e Alexandre
Melo.
O
seu trabalho está representado em várias colecções
destacando-se a Colecção da Fundação
EDP, Fundação PLMJ, Colecção
Sindika Dokolo, e Fundação Calouste Gulbenkian.